
Diante do espelho, olhando pros olhos, o sol na íris!

É tudo uma forma c(d)olorida de esboçar o caminho. Um ou outro olhar que alcança a distância para o melhor entendimento. Vários outros que se perdem no percurso pela liberdade que qualquer afastamento consciente sugere ou pressupõe.
Voltas, corridas, pulos, os fiapos apalavrados vezes ásperos, vezes calmos. E na arena, ao fim de tanto suor, restam apenas os corpos cansados. E meia volta, volver, vou ver, para ver, pára, ler, para rever, viver, pára, pare, reter, ter de novo, ter-te novo, ser mais novo, viver vivo e ver, andar, parar, descer.

Ouvir... ou ir... ou (v) ir...
E no meio da trilha:

O vicio surge por acaso, quem sabe algumas vezes procuramos por ele. Mas com o tempo, se torna um hábito. O prazer de outrora transformado em rotina. Passa despercebido, como a fumaça saindo dos lábios.

Como os pés, s(c)aindo do chão. Tudo o que podemos! De joelhos, com as mãos.

Olhando pro não

pulsando canção. cor(ação)!
Nenhum comentário:
Postar um comentário